terça-feira, 30 de novembro de 2010

LIÇÕES BIBLICAS 2011 - 1º TRIMESTRE

No 1º Trimestre de 2011 estaremos estudando através das Lições Bíblicas da CPAD o tema:


Atos dos Apóstolos: Até aos confins da terra.

A lição será comentada pelo pastor Claudionor de Andrade, e abordará semanalmente os seguintes assuntos:

1. Atos - A Ação do Espírito Santo Através da Igreja
2. A Ascensão de Cristo e a Promessa de Sua Vinda
3. O Derramamento do Espírito Santo no Pentecostes
4. O Poder Irresistível da Comunhão na Igreja
5. Sinais e Maravilhas na Igreja
6. A Importância da Disciplina na Igreja
7. Assistencia Social, Um Importante Negócio
8. Quando a Igreja de Cristo é Perseguida
9. A Conversão de Paulo
10. O Evangelho Propaga-se Entre os Gentios
11. O Primeiro Concílio da Igreja de Cristo
12. As Viagens Missionárias de Paulo
13. Paulo Testifica de Cristo em Roma





Fonte: Blog do Pr. Altair Germano

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

NATAL - Mensagens aos pastores das ADs no Brasil

NATAL - Mensagens aos pastores das ADs no Brasil

Pr. José Wellington Bezerra da Costa

"O anjo, porém, lhes disse: não temais, eis que vos trago boa nova de grande alegria, que será para todo o povo; é que hoje vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”, Lucas 2.10,11.


Com essas entusiásticas palavras, o anjo comunicou aos pastores o nascimento de Jesus. Naquele dia, obrigados por um edito de César, que ordenava que fosse feito o recenseamento do Império, José e Maria, vindos da longínqua Nazaré, chegavam a Belém – ela, exausta de cansaço e ele, cheio de cuidados por ela.

Não achando lugar na hospedaria, tiveram de se abrigar, por aquela noite, em uma estrebaria. Foi nesse lugar sem conforto e nessa aflitiva situação que Maria deu à luz ao seu filho, sem berço para deitá-lo, apenas uma manjedoura onde os pastores o visitaram.

Assim quis o Filho de Deus dar entrada no cenário do mundo. Seus pais, pessoas simples. Por causa da viagem forçada e o acúmulo de gente na cidade, vinda para o recenseamento, não lhe puderam dar ao nascer nenhum conforto. Interessado no homem e não nas coisas do homem – bens ou posições – quis o Senhor que assim fosse para mostrar, desde logo, que esses são valores secundários e até mesmo dispensáveis, mas nas quais os homens, muitas vezes absorvidos, se dedicam, esquecendo-se de Deus e da vida eterna.

O fato mais estupendo da história humana ocorreu assim, com inteira indiferença para os interesses secundários do mundo, bem como para o pecado.

Avisado por um anjo, um grupo de pastores que pastoreavam nos mesmos campos onde Davi outrora apascentava as ovelhas do seu pai foi visitar e honrar o menino cujo nascimento era “uma nova de grande alegria para o povo”. E no instante em que o anjo, cercado de grande luz, dava aos pastores as indicações referentes ao lugar em que nascera Jesus, uma multidão dos exércitos celestiais apareceu louvando a Deus e dizendo: “Glória a Deus nas maiores alturas; paz na terra, entre os homens a quem ele quer bem”.

Dessa maneira, em contraste com a indiferença do mundo, representantes da corte celeste e do escol espiritual de Israel honraram o humilde berço de Belém.

Quero trazer, neste momento, uma mensagem aos pastores do Brasil: “Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma”, 3João 2.

Chegamos ao final de mais um ano nos sentindo felizes por cumprir a nossa tarefa. Foram muitos os obstáculos, mas, com a bênção do nosso bondoso Deus, vencemos a todos eles.

Prezado companheiro, com muita alegria queremos deixar a nossa palavra de agradecimento. O nosso caminho é feito pelos nossos próprios passos, mas a beleza da caminhada depende dos que vão conosco. Você sempre caminhou ao nosso lado. Obrigado pela sua fiel amizade!

Assim, neste novo ano que terá início, que possamos continuar juntos, mais e mais, em busca de um mundo melhor, cheio de paz, saúde, compreensão, amor e muitas bênçãos de Deus.

O nosso desejo é que neste Ano Novo nossas esperanças sejam renovadas, e que possamos cumprir bem a nossa missão que nos confiou o Senhor Jesus de levar ao mundo a doce mensagem da Salvação.

Que o fulgor dos nossos corações unidos intensifique a manifestação de um Ano Novo repleto de vitórias, e que o resplendor dessa chama seja como a tocha que ilumina nossos caminhos na construção de uma vida eterna com Jesus, repleta de alegria.

A todos os nossos companheiros, que temos o mesmo ideal, amigos que já fazem parte da nossa equipe de trabalhos, desejo que as próximas experiências de mais um Ano Novo lhes sejam construtivas, saudáveis e harmoniosas.


Nós, pastores componentes da Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), desejamos que a paz e as mais ricas bênçãos dos Céus sejam constantes no seu contínuo despertar, ao lado de sua preciosa família e do rebanho que lhe confiou o Senhor Jesus.

Um feliz 2011! "Prossigamos “para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.14).



Pr. José Wellington Bezerra da Costa
Presidente da AD - Ministério do Belém
CONFRADESP e CGADB


Fonte: AD Belenzinho - SP

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

LIÇÂO 09 - EBD 4º TRIMESTRE

 A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS

INTRODUÇÃO
Como já estudamos em lições anteriores, a oração é o meio pelo qual nos comunicarmos com Deus. No entanto, nem sempre os nossos desejos estão de acordo com a vontade de Deus. Como podemos, então, conciliar os nossos desejos com a vontade Deus ou como saber se a nossa vontade está de acordo com a vontade dEle? Nesta lição, nós vamos aprender que somente com uma vida de intimidade com Senhor, seguida através do estudo de Sua Palavra e de um viver diário de oração, é que podemos não somente conhecer, mas também estar no centro da perfeita vontade de Deus.

I – A VONTADE DE DEUS
Deus, tem propósitos eternos e absolutos que Ele estabeleceu pelo seu próprio poder. Esta vontade está registrada na Bíblia e faz parte de seus planos para esta humanidade. Podemos assim chamar esta vontade de Deus de geral ou absoluta. Já a vontade de Deus em relação a pessoa do homem em particular está condicionada a obediência que esse homem prestará ao Senhor. A Bíblia refere-se a vontade de Deus de três formas distintas: como Lei, como o querer Dele, e como aquilo que Ele permite que aconteça.
1.1 Como Lei. “Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração” ( Sl 40:8). Neste paralelismo, observe que o salmista Davi identifica a vontade de Deus com a Lei. Todas as leis, tanto naturais como a que está escrita na Bíblia corresponde a vontade de Deus. Nelas podemos ver o seu caráter santo e amoroso com a humanidade.
1.2 O Querer de Deus. O Senhor, na Sua perfeição, é único, absoluto e imutável, e o seu querer pode ser designado como “a Perfeita Vontade” (1Tm 2.4; 2 Pe 3.9). Aquilo quo Senhor estabelece pelo seu poder
ninguém pode invalidar (At 1.7; Jó 42.2).
1.3 Como aquilo que Ele permite que aconteça. A vontade absoluta não se contradiz com o aquilo que Deus permite que aconteça. Observe, por exemplo, a experiência do profeta Jonas: era a vontade de Deus que a mensagem chegasse a Nínive por intermédio do profeta; no entanto, Jonas não queria ir àquela cidade. Assim, Deus decidiu trabalhar na vida do profeta, revelando o seu amor peos moradores de Nínive e provendo meios para que o profeta ali chegasse. Tudo está no comando do Senhor.!

II - BUSCANDO A VONTADE DE DEUS ATRAVÉS DA ORAÇÃO
“Portanto, vós orareis assim: ...Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu...” (Mt 6:10). Quando os discípulos de Jesus pediram para lhes ensinarem a orar, o Senhor lhes ensinou a oração do Pai Nosso. Esta oração é composta por sete petições: três são para glória de Deus (SANTIFICADO SEJA O TEU NOME; VENHA O TEU REINO; FAÇA-SE A TUA VONTADE), três pela nossa alma (E PERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS; NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO; LIVRANOS DO MAL; ) e uma pelo pão ( O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE). Observe que os discípulos foram orientados busca a vontade de Deus através a oração. O “façase a tua vontade” mostra o desprendimento do eu e o grau de renuncia que ele deveriam ter e a dependência de Deus que deveriam possuir. O povo de Deus é exortado da mesma forma (Mt.6.10; Lc 11.2; Rm 15.30-32; Tg 4.13-15). Por meio da oração conseguimos uma intimidade maior com o Senhor, sendo assim conhecer a Deus, é sinônimo de conhecer a sua vontade (Rm.2.17.18). Logo, quando agimos assim na oração, com desejo, sinceridade e temor afim que o Senhor realize a sua perfeita vontade, Ele cuidará de nós (At.18.21; Ico.4.19; 16.7).

III – REQUISITOS PARA ORARMOS DENTRO DA VONTADE DE DEUS
Para orar dentro da vontade de Deus, precisamos:
3.1. Ser filho de Deus – A oração do Pai Nosso nos ensina que ela só poderá ser realizada dentro da vontade de Deus quando há uma relação estabelecida entre quem ora e a quem é dirigida a oração. Neste caso, é preciso ser filho para podermos chamá-lo de Pai (Jo 1:12,13; Rm 8:15, 23; 9:4; Ef. 1:15; Gl 4:1-5).
3.2. Reconhecer a Soberania de Deus – para declarar “(...)Seja feita a tua vontade(...)” requer reconhecimento da soberania e Senhorio de Deus e que nesta relação de Pai e filhos adotivos, a sua vontade sempre será a melhor, logo, a oração é a realização da vontade de Deus em nossas vidas e não o resultado de nossos pedidos egoístas (Rm 1:10;15:32; Tg 4:15);
3.3. Invocar o nome do Senhor ( 2 Cr 7:14) – A oração deve ser dirigida ao Senhor. Jesus informou que
o acesso ao Pai é realizado por meio de Seu nome (Jo 14.13,14; Jo 15.16; Jo 16.23).
3.4. Atitude de humilhação (2 Cr 7:14) – A humilhação é uma atitude de reconhecimento de nossas limitações e dependência divina para realizarmos Sua vontade (Mc 5:22,-24, 41,42; Tg. 4:10; 1 Pe 5:6).
3.5. Atitude de arrependimento – A oração nos leva a reflexão que em todos os momentos precisamos
estar em comunhão com Deus e com o próximo (Mt 6:12; Lc 11:4).
3.6. Atitude de adoração e louvor a Deus – A oração é o momento sublime onde nos colocamos na
presença do Rei para adorá-lo na beleza de sua santidade (2 Cr 1:7-10; 1 Rs 18:36-39; Sl 51:1-17; Mt 6:2; Lc 11:2)

CONCLUSÃO
Estudamos na lição de hoje, que para orar na vontade de Deus, devemos não somente conhecer a sua vontade absoluta e específica para os seus servos, mas devemos está dentro da vontade Dele, que é perfeita e boa para os seus Filhos (Rm 12.2). Para que a nossa oração esteja em correspondência com a vontade do Senhor devemos atentar para os requisitos estudados: fé genuína, em nome de Jesus, na vontade dele, perseverante e coração sincero. Somente assim, alcançaremos as respostas das nossas orações. “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.7).

REFERÊNCIAS
· Bíblia de Estudo Pentecostal - CPAD
· Comentário Bíblico NVI – F.F. Bruce – Editora Vida.
· Comentário Bíblico Pentecostal - Novo Testamento – C.P.A.D.
· Boyer, Orlando – Espada Cortante – vol 1 – CPAD.

Postado Inicialmente por: RBC - IEAD Recife - PE

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

LIÇÃO 08 - EBD 4º TRIMESTRE


LIÇÃO 08 – A ORAÇÃO SACERDOTAL DE JESUS CRISTO

INTRODUÇÃO
Nesta lição estudaremos uma das mais notáveis orações da Bíblia e que está registrada no capítulo 17 de João. Nessa oração, o Senhor Jesus orou por si próprio (Jo 17.1-5), por seus discípulos (Jo 17.6-19), e por toda a igreja (Jo 17.20-26), revelando os seus anseios mais profundos e deixando-nos um grande exemplo de uma oração intercessória.

I – A MAIOR ORAÇÃO INTERCESSÓRIA DA BÍBLIA
Oração intercessória é aquela que fazemos em benefício de outras pessoas. O termo “intercessão” deriva-se do latim, “intercessionem” e significa “súplica em favor de outrem”. A intercessão pressupõe sofrer com os que sofrem, chorar com os que choram e tomar, como se fossem nossas, as dores alheias. É dizer a Deus que nos importamos com o sofrimento do próximo. Encontramos diversas orações intercessórias na Bíblia, tais como: a oração de Abraão por Sodoma e Gomorra (Gn 18.23-33); e os exemplos de Moisés, Samuel, Salomão e Jeremias, que intercederam pela nação de Israel (Ex 32.11-14; I Sm 12.23; II Cr 6.12-42; Jr cap. 14,15); porém, nenhuma delas foi tão profunda e tão perfeita quanto a de Cristo, pois, ao contrário dos demais, Ele não intercedeu apenas por uma cidade ou nação, e sim, pelos cristãos do mundo inteiro (Jo 17.20-26).

II – A ORAÇÃO DE JESUS POR SI MESMO
Ao orar em seu próprio favor, o Senhor Jesus diz:
· “Pai” (Jo 17.1). Era comum, em suas orações, Jesus dirigir-se a Deus, como Pai (Mt 11.25; Lc 22.42; 23.46; Jo 17.5,11,24; 11.41; 12.27,28), demonstrando, assim, a convicção de sua filiação com Deus. No versículo onze desse mesmo capítulo, Ele se dirige a Deus como Pai Santo e, no versículo vinte e cinco, como Pai Justo. · “É chegada a hora” (Jo 17.1). A que hora o Mestre se referiu? A hora pela qual Ele tinha vindo ao mundo para morrer na cruz, ser sepultado e ressuscitar para concluir a obra da redenção. Em ocasiões anteriores, a Bíblia diz que tentaram prendê-lo, mas não conseguiram porque ainda não era chegada “a hora” (Jo 7.30; 8.20); mas, ao aproximar-se aquela “hora” Jesus advertiu aos seus discípulos (Jo 12.23); e, ao orar, Ele tinha convicção de que aquela “hora” era chegada (Jo 17.1).
· “Glorifica a teu filho, para que também o teu filho glorifique a ti” (Jo 17.1). Quando Jesus pediu ao Pai: “glorifica-me”, Ele estava, na verdade, pedindo de volta o que ele já tinha antes que o mundo existisse (Jo 17.1,5), e, por ocasião de Sua encarnação, Ele havia se esvaziado (Fp 2.7,8), mas, após a Sua ressurreição, Ele retornou ao lugar de onde viera (At 1.10,11; Ef 1.20-22; Fp 2.9-11).
· “Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste. E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (Jo 17.2,3). Nessa oração, Jesus também revela que a vida eterna é mais que a existência sem fim. É uma qualidade especial de vida que o crente recebe, à medida
que ele compartilha da vida de Deus por meio de Cristo. Isto fala tanto de uma realidade presente (Jo 5.24; 10.27,28); como de uma esperança futura (Mc 10.30; Jo 14.3; Tt 1.2; 3.7; II Tm 1.41).
· “Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer” (Jo 17.4). Em sua oração, Jesus falou como se sua missão já tivesse sido cumprida, embora que Ele ainda não houvesse enfrentado a cruz. No entanto, Ele tinha a convicção que nada o impediria de consumar a obra que o Pai lhe havia entregue (Mt 16.21; 20.18-20; 26.53; Jo 10.11,17,18).

III – A ORAÇÃO DE JESUS POR SEUS DISCÍPULOS
Depois de orar por si mesmo, Jesus orou por seus discípulos, para que eles tivessem alegria completa (Jo 17.13), para que Deus os livrasse do mal (Jo 17.15) e para que eles fossem santificados (Jo 17.17). Jesus rogou ao Pai, dizendo:
· “Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste... e creram que me enviaste” (Jo 17.6-8). Jesus tinha plena consciência de que havia cumprido a sua missão de fazer com que seus
discípulos cressem em Deus, pois, Sua incumbência, era revelar o Pai (Jo 11.42; 14.1,2; 17.26).
· “Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” (Jo 17.9). Jesus deixa bem claro que sua oração, nessa ocasião, não era pelo mundo inteiro, e sim, por aqueles que creram Nele, guardaram a Sua Palavra e pertenciam a Deus (Jo 17.6,8.14-16).
· “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo” (Jo 17.14). Três verdades Jesus revela nesse texto: a primeira é que Ele havia entregue a seus discípulos a Palavra de Deus (Jo 8.28; 17.8); a segunda, que o mundo os havia odiado (Jo 15.18,19; I Jo 3.13); e, a terceira, é que os discípulos não são do mundo, como Jesus também não é (Jo 8.23; 17.16).
· “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17). Jesus orou também pela santificação dos seus discípulos. Santificar, do grego hagiasmos, significa “tornar santo” ou “separar”. Os filhos de Deus são santificados mediante a fé (At 26.18), pela união com Cristo mediante a sua morte e ressurreição (Jo 15.4-10; Rm 6.1-11; I Co 1.30), pelo sangue de Cristo (I Jo 1.7-9), pela Palavra de Deus (Jo 17.17) e pelo poder do Espírito Santo (I Co 6.11; II Ts 2.13; I Pe 1.2).

IV - A ORAÇÃO DE JESUS POR TODA IGREJA
Finalmente, Jesus orou por aquele que ainda havia de crer:“E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim” (Jo 17.20). Ele intercedeu, dizendo:

· “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17.21). Jesus orou pela unidade da igreja, ou seja, uma unidade espiritual, baseada na permanência nEle (Jo 17.23), no Seu amor (Jo 17.26), na separação do mundo (Jo 17.14-16) e na obediência à sua Palavra (Jo 17.6). Esta unidade é mantida pela lealdade à verdade e o andar segundo o Espírito (Ef 4.1-3,14,15; Gl 5.22-26).

· “Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24). Jesus também externa ao Pai o seu desejo de que aqueles que viessem a crer nEle pudessem estar com Ele. Isto porque, por causa de sua ascensão, Ele retornaria ao Pai e não estaria fisicamente com eles, embora que esteja, espiritualmente, pelo Espírito Santo em nós (Mt 28.20; Jo 14.23).

· “E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja” (Jo 17.26). Jesus finaliza essa oração, desejando que o amor de Deus esteja em nós. Isto porque o amor a Deus e ao próximo é o maior de todos os mandamentos (Mt 22.35-40); a evidência do novo nascimento (I Jo 3.10,14; 4.20); a principal característica do cristão (Jo 13.35); e é pelo amor que demonstramos que conhecemos a Deus (I Jo 4.8).

CONCLUSÃO
A oração intercessória de Jesus pode ser resumida em quatro palavras: glorificação, segurança, santidade e unidade. Nos cinco primeiros versículos a ênfase está em sua glorificação. Depois o Mestre orou pelos discípulos, por sua alegria, segurança e santidade. Finalmente, Ele orou por todos nós, por nossa unidade, comunhão com Ele e pela permanência de Seu amor em nós.

REFERÊNCIAS:
· Bíblia de Estudo Pentecostal. Donald C. Stamps. C.P.A.D.
· A Oração Intercessória de Jesus. Warren W. Wiersbe. C.P.A.D.
· Orações Notáveis da Bíblia. Jim George. C.P.A.D.
· O Novo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo. R.N. Champlin. HAGNOS.

Postado Por: IEAD Recife - Rede Brasil de Comunicação

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

LIÇÃO 7 - EBD - 4º TRIMESTRE 2010

A ORAÇÃO DA IGREJA E O TRABALHO DO ESPÍRITO SANTO

O ministério da oração desenvolvido pela igreja é fundamental para o êxito e crescimento do povo de Deus. Entre as poderosíssimas armas que a igreja possui está a oração, pois, existem inúmeras situações que só podem ser superadas pelo poder da oração. Para que a igreja seja bem sucedida por meio da oração ela precisa contar com a poderosa influência do Espírito Santo. É uma grande ilusão da parte de algumas lideranças eclesiásticas alimentarem o sentimento da auto-competência, atribuindo o êxito de suas igrejas muito mais a capacidade deles do que um resultado direto da oração da igreja ajudada pelo Espírito Santo. Paulo ensina que se alguém não tem Espírito Santo, esse tal não pertence a Cristo, "Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" Rm 8.9, e consequentemente também não pertence a igreja. Então não podemos pensar na igreja como um organismo espiritual sem a presença e selo do Espírito Santo, pois é Ele que autentica essa instituição como igreja do Deus vivo.

O Espírito Santo é a essência vivificante da igreja, escrevendo aos Efésios 2.1"E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados", o apóstolo Paulo diz que em outro tempo estávamos mortos em nossos delitos e pecados, porém, Deus mandou o Espírito Santo fazer habitação em nós e nos vivificou. Está é a grande diferença entre aqueles que servem a Deus e os que não o servem, pois o Espírito Santo Testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus, promovendo no âmago de nossas almas um testemunho interno da nossa relação com o Senhor. O Espírito Santo também cria em nós um grande interesse pelos negócios do reino de Deus, Ele nos motiva ao estudo das Escrituras e a uma vida de constante oração. Uma igreja que atenta para o trabalho Espírito Santo é uma igreja que enfatiza o estudo e reflexão da palavra do Senhor, a oração, o jejum, e uma vida moral compatível com a ética do reino. Conforme o apóstolo Paulo o Espírito Santo não só ora conosco como também intercede pelas nossas fraquezas, Rm 8.26 "E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis".

Jesus e se apresentou como a única verdade que pode reconciliar o homem com Deus. "Eu sou o caminho a verdade e a vida", e em outro momento ele ensinou que essa verdade agora plenamente revelada nele haveria de ter continuidade no mundo por meio da igreja e o trabalho do Espírito Santo seria imprimir essa verdade na existência da igreja, " Eu vou mas não vos deixarei órfãos, enviarei o consolador e Ele vos guiará por toda verdade". Infelizmente estamos vendo uma grande parte das lideranças evangélicas nesse país que podem ser enquadrados nesse propósito do espírito, pois, são extremamente contraditórios e as vezes descaradamente mentirosos e contenciosos. Tem muita gente de nome por ai que abandonou o compromisso com verdade, porque os interesses terrenos falam mais alto e prevalecem diante dos interesses do Espírito Santo.

A igreja possui os dons do Espírito Santo
Quanto maior for a relação de intimidade da igreja com o Espírito Santo, maior será a sensibilidade dos crentes para a manifestação dos dons do Espírito. Uma contínua consciência da habitação do Espírito Santo nos habilita para desenvolvermos uma eficiente percepção da obra que Ele se propõe realizar diariamente em nossas vidas por meio da operação dos dons. O Espírito Santo trabalha na igreja para que por dela o mundo possa distinguir entre o certo e o errado, pois ela reflete a verdade que é Cristo. O Espírito Santo que utilizar a igreja como um canal para realizar as poderosas obras de Deus e abençoar muitas vidas através do dom de discernimento; o dom da cura, o dom da profecia e todos os outros dom, porém é necessário que o povo de Deus esteja em harmonia com esse projeto do Espírito, orando constantemente para que todos os impedimentos a obstáculos á obra Dele sejam removidos.

A igreja deve orar para que todos os crentes recebam a plenitude do Espírito em suas vidas.
Paulo apresenta essa necessidade como um andamento: "enchei-vos do Espírito". Primeiro observamos que trata-se de um imperativo."enchei-vos" não é uma sugestão que pode ser tentada, uma recomendação branda, uma advertência educada. È uma ordem que Cristo nos dá, com toda autoridade de um dos apóstolos que ele escolheu. A plenitude do Espírito não opcional, mas obrigatória para o cristão. Os dois imperativos de Efésios 5.18, tanto a proibição como a ordem, são escritos para toda comunidade cristã. Eles têm aplicação universal. Nenhum de nós deve embriagar-se;todos devemos ser cheios do Espírito. Enfaticamente, a plenitude do Espírito Santo não é um privilégio reservado para alguns, mas uma obrigação de todos. Assim como a exigência de sobriedade e domínio próprio, a ordem de buscar a plenitude do Espírito é dirigida a todo o povo de Deus, sem exceção.

Postado Por: Ev. Vicente de Paulo - Blog Pensando Teologia

LIÇÃO 6 - EBD - 4º TRIMESTRE 2010

IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE

INTRODUÇÃO
A oração está entre as mais antigas práticas da humanidade, o que faz dela algo elementar e intuitivo. A oração é a expressão mais íntima da vida cristã, o ponto alto de toda experiência religiosa genuinamente espiritual. De todas as criaturas de Deus, somente os seres humanos oram; a oração é estritamente pessoal. Ela é um dom de Deus para nós, o nosso elo com o Criador. A compreensão da natureza da oração e de sua importância para nos tonarmos representantes efetivos de Cristo é de caráter indispensável para cada servo de Deus.

I - DEFININDO A ORAÇÃO
Oração (Heb. Tefilah, gr. proseuchomai, e do latim oratiomen)- Segundo o Dicionário Teológico de Claudionor Corrêa de Andrade, oração é uma “prece dirigida pelo homem ao seu Criador com o objetivo de: 1) Adora-lo como Criador e Senhor de tudo quanto existe; 2) Pedir-lhe perdão pelas faltas cometidas; 3) Agradecer-lhe pelos favores imerecidos; 4) Buscar proteção e uma comunhão mais íntima com Ele; Colocar-se à disposição de seu reino”. Em síntese, podemos dizer que a oração é o meio de comunicação com Deus.

II - A ORAÇÃO COMEÇA COM A CONVERSÃO
Podemos afirmar que, ao passo que iniciamos a vida cristã, também começamos a orar. Quando o pecador sente a amorosa chamada de Deus (Pv 23.26), ele aproxima-se de Deus e pede-lhe perdão de seus pecados (Sl 32.5; Jr 33.8), o que constitui sua primeira oração, ele é perdoado, e experimenta a verdadeira conversão (Is 55.3). Neste momento, o Espírito Santo estabelece morada nele (Rm 8.9; I Co 6.19), o qual passa a sentir o intenso desejo de orar: “...derramarei o Espírito de graça e de súplicas...” (Zc 12.10). A partir de então, o ente divino que habita no crente faz com que ele sinta suas fraquezas e passe a viver uma vida de oração.

III - PORQUE DEVEMOS ORAR?
O cristão deve entender que a oração, assim como a leitura da Palavra, é algo indispensável ao seu desenvolvimento espiritual. É como a alimentação de uma criança, que determinará sua estatura, sua saúde, atividade mental, et,. Se a criança tem uma alimentação deficiente, ela terá problemas de raquitismo, baixa imunidade, anemia, etc. Além do desenvolvimento espiritual, devemos orar porque:
1) A oração é um mandamento bíblico (I Cr 16.11; Is 55.6; Am 5.4,6; Mt 26.41; Lc 18.1; Jo 16.24).
2) É o meio pelo qual recebemos as bênçãos de Deus (Lc 11.5,13; At 1.14).
3) Na oração falamos com Deus, e Ele se faz presente (Dt 4.7).
4) Na oração Deus fala conosco (II Co 12.9,10).
5) Recebemos ajuda divina (Hb 4.16).
6) Alcançamos o que pedimos (Mt 7.7,8).

IV - A ORAÇÃO DEVE SER UM HÁBITO DO CRISTÃO
A vida consiste de hábitos, tanto bons quanto maus. Os hábitos mais produtivos são fruto da disciplina, prática, e aplicação. Enquanto a oração não for um hábito bem firmado e não tiver se tornado parte do estilo de vida do crente, sua vida será infrutífera e sem efeito apreciável. Os grandes homens de oração da Bíblia foram pessoas de rígidos hábitos de oração. O rei Davi escreveu: “De tarde e de manhã e ao meio dia orarei; e clamarei; e ele ouvirá a minha voz” (Sl 55.17). A respeito de Daniel foi escrito: “Entrou em sua casa (ora havia em seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e
orava, e dava graças, diante do seu Deus, como antes costumava fazer” (Dn 6.10). Daniel tinha hábitos de oração tão fixos, que nenhuma circunstância da vida tinha permissão para interrompê-los. Orações regulares era um costume habitual entre os judeus, pois estabeleciam três períodos de oração para todos os dias como nos casos citados de Davi e Daniel. Nos tempos neotestamentários, esses horários eram às nove horas da manhã, às três da tarde e ao pôr do sol. Embora, para alguns a prática tivesse se deteriorado para nada mais do que um ritual (Mt 6.5,16). Para a igreja primitiva, os horários fixos de oração foram seguidos fielmente. Somos informados de que “Pedro e João subiam juntos ao templo à ora da oração, a nona” (At 3.1), ou seja, às três da tarde. Nosso objetivo com isto, não é estimularmos a fixação destes horários de oração seguidos pelos cristãos de Jerusalém, até porque estes horários fazem parte de um contexto social totalmente diferente do nosso. Porém, cada crente, por iniciativa própria, deve estabelecer um hábito pessoal de oração, de acordo com sua realidade (I Ts 5.17).

V - IMPEDIMENTOS À ORAÇÃO
Há impedimentos à oração? Por que muitas de nossas orações não são respondidas? Estas são perguntas comuns entre os servos de Deus. De acordo com o princípio bíblico esposado pelo próprio Senhor Jesus em Mateus 7.7,8, há uma garantia de resposta às orações feitas por nós, ao nosso Pai celestial. Mas, existem situações em que estas orações não são atendidas, pois ferem os desígnios de Deus, e a realização de Sua vontade em nossas vidas, e das pessoas que nos cercam (Mt 7.9-12).

Vejamos algumas situações em que as orações são impedidas:
· Quando pedimos erroneamente (Tg 4.3).
· Quando a oração é interesseira (Mt 20.20-28).
· Quando pedimos sem fé, ou duvidamos (Tg 1.5,6; Hb 11.6).
· Quando estamos fora da vontade de Deus (I Jo 5.14).
· Quando pedimos o que não convém (Rm 8.26).
· Quando não perdoamos (Mt 18.15-22; Mc 11.25,26).
· Quando os cônjuges não se entendem (I Pe 3.7).
· Quando há desavenças familiares (Ef 5.22-25,28-34).
· Quando há pecados não confessos (Is 59.1,2).

De acordo com estas verdades, podemos afirmar que nossas orações serão atendidas se:
· Reconhecemos nossas imperfeições (II Cr 7.13,14).
· Confessamos nossos pecados (Pv 28.13).
· Nos humilhamos (Pv 16.8; Tg 4.6).
· Perdoarmos (Mt 6.14,15).
· Tivermos comunhão (Sl 133; I Jo 4.7,8).
· Tivermos compromisso (Jo 15.13-16).
· Respeitarmos às pessoas (I Tm 5.1-8).
· Amarmos (I Co 13.1-8; Jo 15.12).
· Aceitarmos a vontade de Deus (Mt 7.21; Rm 12.1,2).
· Confiarmos em Deus (Hb 11.6; Rm 1.17).

VI - ELEMENTOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO
A Bíblia é riquíssima em informações sobre a oração e suas nuanças, tanto no A.T. como no N.T., porém, queremos registrar aqui, de forma bem sucinta, alguns elementos que são essenciais à oração, são eles:
· Ação de graças – Nossas orações devem começar com agradecimento à Deus pelo que Ele tem feito por nós. As ações de graças eram parte importante nas orações bíblicas e nos Salmos, tal como deveriam ser em nossas orações. A falta de gratidão é um inimigo sutil da alma, que conduz ao egoísmo (Rm 1.21; Sl 30.12; 69.30; 116.17).
· Louvor e adoração – Deus, deve ser louvado e adorado em nossas orações. Amados, nossas orações não devem ser frias e decoradas. Ao orarmos, deve brotar de nossos corações uma adoração profunda e sincera como acontecia com o salmista Davi (Sl 9.1,2; 18.1-3; 92,1-5; 145.1-3).
· Intercessão – Vem do hb. Pãga, (“encontrar-se”, “pleitear”, “interceder diante dele”, e ocorre 46 vezes no A.T.) e do gr. entunchano (“apelar a”, “fazer intercessão”, “orar”) e resume-se no ato de pedir a Deus em favor de outrem. Ao orarmos, não devemos chegar primeiro com aquela “lista” enorme de pedidos pessoais, devemos pedir pelas outras pessoas também, pois isto demonstra amor e misericórdia diante de Deus. Lembremo-nos, que “o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía.” (Jó 42.10).
· Submissão – A submissão é meio para a oração eficaz, o cristão submisso aceita humildemente a autoridade e o senhorio daquEle a quem está orando. Não obstante o cumprimento desta condição prévia, o cristão precisa igualmente submeter-se aos líderes que Deus colocou acima dele (Hb 13.17).
· Súplica – é o ato de fazer humildes e intensos rogos pedindo o favor especial de Deus (I Rs 8.33,34; Sl 30.8).
· Petição – As petições são os nossos pedidos pessoais, que podem ser os mais variados possíveis, é a nossa “lista” de necessidades, como citamos acima (Mt 6.32; Sl 40.17; 107.41; Fp 4.19).

CONCLUSÃO
Concluímos afirmando que a oração é apropriada em qualquer tempo e lugar. Não precisa de cerimonialismo, de vocabulário rebuscado, ou de grandes catedrais para se ter uma audiência com o Todo Poderoso! Quando um crente sincero dirige-se ao Pai, a oração pode ser feita diante da pia da cozinha ou numa rua movimentada, a bordo de um avião ou diante do volante de um automóvel; no interior ou na capital; num lugar solitário ou junto de uma multidão inquieta; na cova dos leões ou à margem de um riacho, em um quarto cheio de janelas ou em um santuário, em uma poltrona confortável ou no ventre de um peixe, de uma coisa temos certeza: o Senhor está com seus ouvidos abertos para nos ouvir e enviar-nos socorro direto do seu trono, diante do qual estão as miríades de seres angelicais que o servem e cumprem as suas ordens (Hb 1.7,13), Amém!

“A oração é a respiração da alma” (Dwigth L. Moody)
“Orai sem cessar” (Apóstolo Paulo)
“Vigiai e Orai” (Jesus Cristo)

REFERÊNCIAS:
· Bíblia de Estudo Pentecostal – 1995 – CPAD.
· Lições Bíblicas – Jovens e Adultos – 1998 à 2004 – CPAD.
· O Espírito Nos Ajuda a Orar – Robert L. Brant e Zenas J. Bicket. CPAD.
· Dicionário Teológico – Claudionor Corrêa de Andrade – 13ª Edição 2004 – CPAD.
· Tesouro de Conhecimentos Bíblicos – Emílio Conde – 5ª Edição 2000 – CPAD.

Postado Por: Rede Brasil de Comunicação - Recife - PE